domingo, 26 de agosto de 2012


andava a concentrar a minha opiniao em pensamentos mortos. ou simplesmente os desvalorizei. nao os senti limpidos, unicos, o caos dos diversos parágrafos, a imaginacao a transbordar os horizontes, a ausencia do choque térmico das ideias a produzir o calor do novo; os verbos repetidos para observar os vazios a juntarem-se numa ladainha adormercida,sonhar a estridencia da vida no seu refrao mais singular, eu, de egoismo em egoismo, de sensasionalismo abstracto e futil. Aquém da ignorancia, o meu livre arbitrio carrega a poesia em palavras que se fundem pela igualdade do seu significado, dos seus sons, dos seus ecos, dos seus silencios, a decidir um caminho será sentir uma presenca nova, mesmo o sentimento ceptico é uma chama a calcorrear o desejo de nao me conhecer.

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